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Prefeito de Porto Alegre diz que não vai depor em audiência de impeachment

O prefeito de Porto Alegre e candidato à reeleição, Nelson Marchezan Jr. (PSDB), afirmou que não comparecerá à reunião da Comissão Processante de Impeachment na Câmara Municipal de Porto Alegre agendada nesta sexta-feira (23) às 9h para ouvi-lo a respeito

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 23.10.2020, 10:59:00 Editado em 23.10.2020, 11:02:57
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O prefeito de Porto Alegre e candidato à reeleição, Nelson Marchezan Jr. (PSDB), afirmou que não comparecerá à reunião da Comissão Processante de Impeachment na Câmara Municipal de Porto Alegre agendada nesta sexta-feira (23) às 9h para ouvi-lo a respeito do processo de afastamento que sofre.

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Pelo Twitter, Marchezan afirmou: "na expectativa de um mínimo de razoabilidade da comissão, não prestarei meu depoimento nesta sexta-feira, aguardando que se esgotem as oitivas prévias a que tenho direito". "Reitero que, no momento legal adequado, faço questão de prestar meu depoimento perante a comissão e esclarecer à população de Porto Alegre todo o esquema montado para promover o impeachment e os interesses obscuros envolvidos", afirmou o prefeito.

Segundo Marchezan, os vereadores da capital gaúcha cometem "mais um atropelo do devido processo legal, da normalidade e do bom senso" ao decidirem que o prefeito deveria se manifestar antes dos denunciantes. De acordo com o prefeito, os legisladores são movidos por "fins eleitorais e não por justiça" e cometem "mais uma excrescência".

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"Além do mais, a Comissão, em conluio com o candidato Fortunati (PTB), o Deputado Dziedrick (PTB) e o ex-diretor do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) e da Câmara de Vereadores Tarso Boelter (PP), cerceiam meu direito de ouvir pelo menos 10 testemunhas", afirmou também Marchezan.

Impeachment

Desde agosto, a Câmara de Porto Alegre analisa os gastos da Prefeitura com publicidade em Saúde, quando decidiu pela admissibilidade do processo de impeachment contra Marchezan. Caso a admissibilidade seja aprovada, Marchezan pode ter sua candidatura contestada na Justiça Eleitoral.

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