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'O que eu tenho a ver?', diz Bolsonaro sobre assassinato de petista

Marcela Arruda, tesoureiro do PT, foi morto na madrugada deste domingo (10), pelo policial penal Jorge Guaranho, simpatizante do presidente

Da Redação

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O evento contava com a decoração inspirada no partido PT e no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
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O evento contava com a decoração inspirada no partido PT e no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Escrito por Da Redação
Publicado em 11.07.2022, 15:23:14 Editado em 11.07.2022, 15:23:11
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Nesta segunda-feira (11), o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi questionado por jornalistas sobre o assassinato do tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda, pelo policial penal Jorge Guaranho, simpatizante do bolsonarismo. "O que eu tenho a ver?", disse o presidente.

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Na madrugada do domingo (10), Marcelo foi morto a tiros durante a comemoração do seu aniversário de 50 anos. O evento, que estava sendo realizado no salão de uma associação de Foz do Iguaçu, contava com a decoração inspirada no partido PT e no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Bolsonaro foi questionado na entrada do Palácio do Planalto, pelos jornalistas que pediram um posicionamento do presidente sobre o caso. O presidente reclamou de quem busca associá-lo ao ato de Guaranho.

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"Quando o Adélio me esfaqueou, ninguém falou que ele era filiado ao PSOL", disse Bolsonaro, em referência a Adélio Bispo, o responsável por dar uma facada no presidente durante a campanha de 2018. "Agora, o que eu tenho a ver com a com esse episódio [de Foz do Iguaçu]?", questionou.

O boletim de ocorrência cita que, antes de atirar contra Marcelo Arruda, Jorge Guaranho rondou o local e gritou palavras, como: "Aqui é Bolsonaro". Depois que ele atirou, Arruda disparou de volta. Guaranho foi internado em estado grave, porém estável.

Bolsonaro admitiu que há uma polarização no país e ressaltou que é contra a violência. "Eu sou contra qualquer ato de violência. Eu já sofri disso na pele. A gente espera que não aconteça, obviamente. Está polarizada a questão. Agora, o histórico de violência não é do meu lado. É do lado de lá", argumentou o presidente.

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Ele insistiu que não pode ser culpado por episódios de ódio no país. "Eles querem me criminalizar o tempo todo. Tentando bater na mesma tecla, como se eu fosse responsável pelo ódio no Brasil. Pelo amor de Deus. Só falta daqui a pouco ter briga de torcida e me criminalizar também", concluiu Bolsonaro.


Fonte: Informações do g1.

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