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Marinha argentina detecta ruído na zona em que submarino desapareceu

SYLVIA COLOMBO BUENOS AIRES, ARGENTINA (FOLHAPRESS) - O porta-voz da Marinha argentina, Enrique Balbi, informou nesta quarta-feira (22) que a força detectou uma "anomalia hidroacústica" perto da área onde o submarino ARA San Juan fez o último contato ante

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 22.11.2017, 21:25:00 Editado em 22.11.2017, 21:25:08
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SYLVIA COLOMBO

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BUENOS AIRES, ARGENTINA (FOLHAPRESS) - O porta-voz da Marinha argentina, Enrique Balbi, informou nesta quarta-feira (22) que a força detectou uma "anomalia hidroacústica" perto da área onde o submarino ARA San Juan fez o último contato antes de desaparecer, no último dia 15.

Segundo o militar, o ruído foi registrado às 11h do dia 15 (10h em Brasília) a 30 milhas náuticas (55,6 km) ao norte do último contato feito por satélite pela tripulação, pouco mais de três horas antes.

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Balbi declarou não ter certeza de que se trata do submarino, mas que "ainda nesta noite estão partindo para o local dois navios da Marinha argentina e aviões de países que estão colaborando".

Entre as forças estão um navio da Marinha do Chile, duas aeronaves militares dos EUA e uma do Brasil, além do auxílio de uma embarcação da petroleira francesa Total.

A área, porém, corresponde a um lugar já rastreado nos últimos dias, onde não encontraram nada. "Isso não significa que tenhamos eliminado outros cenários, mas vamos nos concentrar nesse novo indício, que nos parece relevante", disse o porta-voz.

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O militar reforçou que os esforços estão sendo feitos com a maior rapidez possível devido às boas condições climáticas, que tendem a piorar a partir desta quinta. A previsão é que a Marinha argentina divulgue novas informações na manhã desta quinta.

Pela manhã, Balbi havia descartado outros três supostos indícios do navio. O mais recentes haviam sido a detecção de sinalizadores de emergência pelo navio britânico Protector e o de uma mancha de calor localizada por um avião da Marinha dos EUA a 70 metros de profundidade.

Ele acrescentou que, na hipótese de o submarino estar na superfície, não há preocupação com a questão de oxigênio. Porém, "se estiver submerso, entramos numa fase crítica, porque já é o sétimo dia, e a autonomia da embarcação em termos de oxigênio passa a ser um problema."

O ARA San Juan saiu de Ushuaia, no extremo sul do país, e estava em um exercício de vigilância. A embarcação com 44 tripulantes voltava à base em Mar del Plata, ao norte, quando a comunicação foi interrompida.

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