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Pesquisa aponta que taxa de mortalidade infantil caiu 20% na região

A taxa de mortalidade infantil recuou quase três pontos na região da 16ª Regional de Saúde (RS), de Apucarana, que abrange dezessete municípios. Houve uma queda de 2,82 entre 2015 e 2016. O índice passou de 13,96 para cada mil nascidos vivos para 11,14, u

Da Redação

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Para reduzir os índices é muito importante que os municípios ofereçam todo pré-natal e atendimento às gestantes. (Foto - Tribuna do Norte)
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Para reduzir os índices é muito importante que os municípios ofereçam todo pré-natal e atendimento às gestantes. (Foto - Tribuna do Norte)
Escrito por Da Redação
Publicado em 16.01.2017, 08:40:00 Editado em 16.01.2017, 09:01:09
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A taxa de mortalidade infantil recuou quase três pontos na região da 16ª Regional de Saúde (RS), de Apucarana, que abrange dezessete municípios. Houve uma queda de 2,82 entre 2015 e 2016. O índice passou de 13,96 para cada mil nascidos vivos para 11,14, uma queda na ordem de 20%. 

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Depois de dois anos, o coeficiente aponta uma redução em casos de mortes de crianças com até um ano de idade. Em 2014, o índice era de 9,57, abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 10 para cada mil nascidos vivos. No ano seguinte, houve uma alta e a taxa foi para 13,96, ficando acima da taxa do Estado, 10,9.

Em 2016, na área de abrangência da 16ª RS, de 4.937 crianças nascidas vivas, 55 morreram. No ano anterior, 5.159 nasceram vivas e 72 morreram. Os dados também apontam um recuo de 4,30% no número de nascidos vivos. Em números absolutos, as mortes infantis foram 23% menores em 2016.

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Em Apucarana e Arapongas, maiores municípios da 16ª RS, o índice segue a tendência regional. Os dois municípios apresentaram redução. Apucarana teve uma queda na taxa de mortalidade infantil de 2,78, passando de 12,81 para 10,03. Em números, o município apucaranense registrou 17 mortes em 2016 contra 23 no ano anterior. 

Já Arapongas apresentou uma redução maior na taxa de mortalidade infantil, 3,81. O coeficiente passou de 15,97 para 12,16. Em 2016, foram registradas 19 situações de óbitos infantil. No ano anterior, 26 crianças com até um ano de idade morreu no município araponguense.

Nos municípios com populações menores, o coeficiente, como é feito com base em cada mil nascidos vivos, sofre oscilações abruptas de um ano para o outro. Um exemplo é Marumbi, município com cerca de 5 mil habitantes, e que apresenta a maior taxa de mortalidade da RS, 37,04 mortes para cada mil nascidos, o que corresponde a dois óbitos. No ano anterior a taxa também era alta, 16,67, período que foi registrado um óbito. 

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Outra situação semelhante ocorre com Novo Itacolomi, que tem uma população estimada em cerca de 3 mil habitantes e fechou ano com a taxa de mortalidade infantil de 27,78. Em 2015, nenhum óbito foi registrado no município. 

Na outra ponta, o município com a maior queda na taxa de mortalidade infantil é Jandaia do Sul, 14,22. Em 2015, a taxa era de 17,99, quando foram registrados 5 óbitos infantis. No ano passado, a taxa caiu para 3,77, e um óbito.Dos dezessete municípios da 16ª RS, três não registraram óbitos, Borrazópolis, Cambira e Marilândia do Sul. Outros cinco apresentaram queda, Apucarana, Arapongas, Jandaia do Sul, Kaloré, Mauá da Serra. O restante, registrou alta nos índices.

(Leia a matéria completa na edição digital ou impressa da Tribuna do Norte)

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